Filme com Hillary Swank e Clint Eastwood no Prime Vide vai te desmontar emocionalmente sem pedir licença
A sala escura sempre teve essa capacidade curiosa de revelar fragilidades que ninguém admite carregar no dia a dia. Em “Menina de Ouro”, o que se impõe primeiro não é a dor, a glória ou o sacrifício, mas a estranha familiaridade de três figuras que orbitam umas às outras como se fossem restos de uma constelação antiga, cada qual carregando uma pequena ruína que se tenta manter em pé a golpes de silêncio. É um relato que recusa sentimentalismos fáceis e, ao mesmo tempo, arranca do espectador uma intimidade desconfortável.





