O mau jornalismo é mais letal do que as armas dos atiradores de Suzano
A morte brutal de dez pessoas no atentado à escola de Suzano, em São Paulo, deixa infinitas lições. A principal, porém, é a de que o jornalismo não é imortal. Ele morre e mata. Ele morre a cada repórter que interroga famílias em momentos de desespero, a cada veículo que busca explicações simplistas para a barbárie, que culpa os familiares dos assassinos.







