Antes do surgimento da fotografia, o desenho era a única maneira de ilustrar textos e publicações. No século 19, a ilustração de livros e revistas atingiu a era de ouro. Os que desejam conhecer mais sobre o auge das ilustrações podem encontrar muitas obras no Old Book Illustrations, um arquivo de domínio público com desenhos de artistas famosos da Era Vitoriana.
A autora de vários romances extraordinários, como “A Sibila”, “Os Incuráveis” e “Vale Abraão”, ganha, finalmente, uma obra que tenta explicá-la e à sua obra: “O Poço e a Estrada — Biografia de Agustina Bessa-Luís” (Contraponto, 503 páginas), de Isabel Rio Novo, doutora em literatura comparada. Trata-se de uma biografia não-autorizada.
A Netflix possui um extenso catálogo de filmes e séries, dificultando a vida dos usuários indecisos. Mas, para ajudá-los, a Revista Bula reuniu em uma lista as melhores séries que merecem ser vistas em 2019. A lista conta com produções de diversos gêneros e temas, mas todas foram bem avaliadas pela crítica e pelos espectadores.
O astrofísico brasileiro Marcelo Gleiser ganhou o Prêmio Templeton 2019, criado em 1972, no valor de polpudas 1, 1 milhão de libras esterlinas. Trata-se de uma espécie de Nobel da Espiritualidade. Entre os vencedores anteriores estão personalidades como Madre Teresa de Calcutá, premiada em 1973; o Dalai Lama, vencedor em 2012, e o arcebispo Desmond Tutu, de 2013. Foi um grande passo para o homem e alguns passos atrás para a ciência.
Anualmente, a ONU libera o ranking dos países mais felizes do mundo, que faz parte do relatório “World Happiness Report”. Para chegar aos resultados, são analisadas variáveis como qualidade de vida, liberdade de expressão, corrupção e generosidade. Este ano, o Brasil ficou na 32ª posição do ranking, que conta com 156 países. Essa é a pior colocação do país, desde que o relatório começou a ser publicado, em 2012.
