O filme que vale a assinatura da Netflix
Fama e prestígio no cinema são conceitos muito subjetivos. Um filme pode levar quase um século para ser reconhecido como uma obra de gênio, caso de “O Encouraçado Potemkin” (1925), do russo Sergei Eisenstein (1898-1948), mas às vezes não é preciso tanto. Lançado em 2017, “Me Chame Pelo seu Nome”, do italiano Luca Guadagnino, acabou na boca do povo, da crítica, de todo mundo, graças à delicadeza da história, à excelência do roteiro e, é forçoso dizê-lo, à beleza de seus protagonistas.






