Um dos melhores thrillers de ação de Nicolas Cage chegou à Netflix Divulgação / Paramount Pictures

Um dos melhores thrillers de ação de Nicolas Cage chegou à Netflix

Cris Johnson, um mágico de Las Vegas, sente-se privilegiado por ter o dom de burlar o tempo, até que o FBI entra no circuito; é esse o ponto em que “O Vidente” muda de um enredo previsível para uma história saborosa, até genial em dados lances. Especialista nessas tramas, Lee Tamahori faz de seu filme um jogo de gato e rato conduzido por um anti-herói que cativa aos poucos, um dos predicados do bom roteiro de Paul Bernbaum, Gary Goldman e Jonathan Hensleigh.

11 cidades brasileiras únicas que todo mundo deveria visitar pelo menos uma vez (fora do óbvio)

11 cidades brasileiras únicas que todo mundo deveria visitar pelo menos uma vez (fora do óbvio)

Onze cidades brasileiras fora do roteiro óbvio combinam história verificável e vida em andamento. Conjuntos tombados, praças reconhecidas pela UNESCO, pontes de 1885, fundações coloniais e igrejas ativas sustentam uma experiência de escala humana. Não oferecem espetáculo automático; pedem atenção, tempo e bons sapatos. Entre serras, baías e vales do café, a beleza aparece na utilidade: museus que funcionam, bibliotecas em sobrados, mercados de bairro. Este recorte aponta rotas possíveis para quem prefere contexto e permanência a fila e fotografia vazia.

4 filmes no Prime Video que são tão bons que você vai querer rever no mesmo dia Divulgação / Amazon Prime Video

4 filmes no Prime Video que são tão bons que você vai querer rever no mesmo dia

Independente do gênero, alguns filmes carregam uma energia magnética. Basta ver uma vez para sentir vontade de assistir novamente. Seja pela construção impecável dos personagens, pelo ritmo que prende do início ao fim ou pela habilidade de provocar novas reflexões a cada revisão: essas oras permanecem vivas na memória muito além dos créditos finais. No Prime Video, narrativas envolventes e camadas profundas entregam experiências que se renovam a cada olhar.

4 histórias reais tão absurdas que viraram filmes na Netflix Divulgação / Dreamworks Pictures

4 histórias reais tão absurdas que viraram filmes na Netflix

Há histórias que, de tão improváveis, desafiam a lógica e a imaginação, tornando-se mais impactantes do que qualquer ficção cuidadosamente planejada. Quando a vida real fornece os elementos de tensão, drama e viradas inesperadas, o cinema encontra terreno fértil para criar obras que não apenas entretêm, mas também questionam a nossa percepção da realidade. É nesse encontro entre fatos e narrativa que surgem produções capazes de chocar, emocionar e provocar reflexões profundas, e que, não por acaso, encontram espaço cativo no catálogo da Netflix.

Aos 75, uma doceira do interior do Brasil publicou seu primeiro livro. Hoje, toda a língua lusófona a reverencia Foto / Cidinha Coutinho

Aos 75, uma doceira do interior do Brasil publicou seu primeiro livro. Hoje, toda a língua lusófona a reverencia

De uma casa baixa à margem do Rio Vermelho, Cora Coralina transformou trabalho, silêncio e cadernos em literatura. Doceira, viúva, escritora tardia, publicou o primeiro livro em 1965, aos 75 anos, e a partir daí reorganizou pertencimentos: mulheres, cidades pequenas, leitores urbanos. Entre becos, cartas e rigor verbal, sua obra recusa exotismo e sustenta uma ética da atenção. Este retrato atravessa a infância em Vila Boa, a volta em 1956, a edição pela José Olympio, a reedição da UFG e a leitura de Drummond, até o reconhecimento público e museológico.