7 livros tão curtos quanto um café — e tão intensos quanto um amor de verão

7 livros tão curtos quanto um café — e tão intensos quanto um amor de verão

Dizem que o amor de verão é aquele que chega sem avisar, se instala no peito com gosto de aventura e vai embora antes mesmo que a gente decore o número do celular da pessoa. Livros curtos são exatamente assim: quando a gente percebe, já está entregue, suspirando, com o coração apertado e a última página lida. Não dá tempo de criar defesa emocional, são histórias que atravessam feito raio, deixam a alma esturricada e a mente em combustão.

8 livros para ler quando a vida parece estar em modo avião

8 livros para ler quando a vida parece estar em modo avião

Existem dias em que a realidade parece colocada no modo avião: nem pousa, nem decola. O tempo não anda, mas também não volta. É nesse intervalo que certos livros respiram melhor — não os que distraem, mas os que sabem parar junto. Livros que não gritam, não empurram, não querem ensinar nada. Apenas sentam ao seu lado como uma janela aberta para dentro. São curtos, mas densos. Lentos, mas vivos. Histórias que não querem salvar você — só garantir que você não desapareça.

7 livros que todo mundo tem, mas ninguém termina

7 livros que todo mundo tem, mas ninguém termina

Tem coisa que a gente só devia encarar depois de pagar uns boletos grandes, tomar uns tombos da vida e desenvolver o músculo da resignação. Certos livros não foram feitos para quem ainda acredita que o mundo é, no fundo, um lugar justo. Entrar nessas leituras cedo demais é como assistir a um filme do Lars von Trier depois de uma briga feia com o seu terapeuta: você até pode sair mais sábio, mas corre o risco de sair arrastado.

5 filmes que tratam o público como gente inteligente

5 filmes que tratam o público como gente inteligente

Ser um verdadeiro apreciador da Sétima Arte traz consigo não apenas encantamentos, mas também desconfortos inevitáveis. Um dos mais frustrantes é reconhecer, quase sempre à contragosto, quando um filme foi feito com o cuidado que a arte exige. E aqui não me refiro apenas à cenografia minuciosa ou ao figurino bem pensado, mas também a uma edição que respeite o ritmo das cenas, a um roteiro que não abra concessões fáceis nem trate o espectador como incapaz de interpretar nuances, e a atuações comprometidas com a verdade da história.

4 séries sobre solidão e autoconhecimento que valem cada segundo do seu tempo Divulgação / Amazon Prime Video

4 séries sobre solidão e autoconhecimento que valem cada segundo do seu tempo

Há histórias que não precisam de reviravoltas para marcar. Bastam um olhar quieto, uma pausa longa, uma presença que não se explica. Algumas séries não gritam, nem correm — elas escavam. A solidão nelas não é melancolia de vitrine, mas processo vivo de escuta. E o autoconhecimento não vem como lição, mas como desconforto inevitável. São narrativas que não pedem plateia, pedem coragem. E quem assiste com atenção entende logo: nem todo silêncio é vazio. Às vezes, é ele quem revela o que ainda pulsa por dentro.