Leitores que sublinham livros vivem mais? A neurociência começa a revelar o que há por trás do hábito

Leitores que sublinham livros vivem mais? A neurociência começa a revelar o que há por trás do hábito

Estudos recentes conduzidos por instituições como Harvard e publicados na “Scientific American” apontam para um dado surpreendente: leitores que sublinham, anotam e interagem fisicamente com livros apresentam melhor desempenho cognitivo ao longo da vida. O simples hábito de marcar uma frase ou escrever à margem pode fortalecer redes neurais, melhorar a memória, retardar o declínio cognitivo e até proteger contra sintomas depressivos. Mais do que um gesto de concentração, o sublinhar se revela como uma forma de presença ativa — um treino contínuo de atenção e significado que, discretamente, ajuda o cérebro a envelhecer com mais saúde, lucidez e sensibilidade.

7 livros que literalmente mudam a estrutura do seu cérebro — e a ciência prova!

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Há livros que nos encantam, outros que nos distraem — mas alguns, raros, mexem com a estrutura mais íntima do nosso ser. A neurociência confirma: certas leituras têm o poder literal de modificar conexões cerebrais, expandir a empatia, aguçar a memória e até alterar nossa percepção da realidade. Não é exagero poético — é anatomia emocional em movimento. Nesta seleção, reunimos obras que vão além do prazer da leitura: transformam. Seja por sua linguagem, impacto ou densidade humana, são livros que deixam rastros no corpo e na mente. E, depois deles, algo em nós não volta exatamente ao lugar.

4 livros que deram origem a filmes muito melhores

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Você já teve aquela sensação de que o filme superou o livro? Pois é, nem sempre a página é mais poderosa que a tela. Às vezes, o cinema pega uma ideia boa, mas mal executada no papel, e a transforma em algo memorável. É como se o diretor dissesse: “Deixa que eu resolvo isso aqui”. E, com uma boa dose de talento, elenco afiado e uma trilha sonora marcante, o que era apenas promissor se torna inesquecível.

Por que seu cérebro ama livros físicos (e ignora eBooks)? A neurociência explica

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Apesar da praticidade dos eBooks, seu cérebro continua preferindo o velho e bom livro de papel. E a explicação vai muito além da nostalgia. Neurocientistas têm investigado como a leitura em diferentes formatos ativa — ou não — certas regiões cerebrais ligadas à compreensão, à memória e até à empatia. A ciência mostra que há algo no toque, no peso, no ritmo das páginas que favorece a imersão e a retenção. Talvez seja por isso que tantos leitores ainda resistem à substituição digital. Afinal, o que parece romantismo pode, na verdade, ser apenas o corpo pedindo o que conhece.