O filme sensível, doce e delicado, na Neflix, para assistir com o coração aberto e preenchê-lo de amor Divulgação / Columbia Pictures

O filme sensível, doce e delicado, na Neflix, para assistir com o coração aberto e preenchê-lo de amor

Há pessoas que são viciadas em doces, relacionamentos, drogas, sexo, telas… Julgar não cabe realmente a ninguém, mesmo que alguns vícios sejam mais perigosos que outros. O cinema tem vários pontos de vista sobre isso e, com certeza, um dos mais leves, bem-humorados e encantadores é o de “28 Dias”, que lança um olhar sensível e satírico, mas sem perder o respeito, sobre pessoas que estão em busca de recuperação.

Ganhador de 7 Oscars, filme com Meryl Streep, na Netflix, é uma das mais belas histórias de amor do cinema Divulgação / Universal Pictures

Ganhador de 7 Oscars, filme com Meryl Streep, na Netflix, é uma das mais belas histórias de amor do cinema

Sydney Pollack (1934-2008) era um homem dado a celebrar o amor. Nos 42 filmes que rodou, o diretor sempre achava um jeito de destacar o envolvimento amoroso de seus personagens, dando ênfase a tudo quanto pudesse haver de absurdo, de flagrantemente ilógico e mesmo de destrutivo no sentimento que define a natureza humana, que a diferencia de qualquer outra espécie, que a salva e que a condena. “Entre Dois Amores” é a história de uma mulher que tem em si a vontade de amar de muito mais pulsante que a própria vivência do afeto.

Catando os cacos do Catar Foto / Wagner Vilas

Catando os cacos do Catar

Para mim, a explicação para a derrota para a Croácia é simples: ela está no nome dos jogadores croatas. Todos os croatas têm o nome terminado em “ic”. A gente só decorou o nome do Modric, mas sabe que os outros também são Fulanovic, Sicranovic e Etceteravic. Mas a gente aqui no Brasil fala essa terminação “ic” como se fosse ite, então falamos Modrite, Jogadorite, Atacanterite, por aí. E, pouca gente percebeu, mas nós também tínhamos o nosso croata no banco. Era o Tite, que em croata também deve ser escrito com o final “ic”.

Ficção científica surpreendente da Netflix vai provocar abalos sísmicos no seu cérebro Divulgação / Netflix

Ficção científica surpreendente da Netflix vai provocar abalos sísmicos no seu cérebro

O cinema não foi feito para quem tem muito apego à realidade, embora existam muitos filmes que expressem a vida como ela é. O cinema, embora nos faça refletir sobre o mundo, as diferenças, as adversidades e soluções que devemos tentar encontrar, é também um lugar de fuga da realidade, de encontro com nossos sonhos mais profundos. Nesta ficção-científica de Oriol Paulo, o espectador será conduzido por uma história mirabolante, mas muito interessante e surpreendente, que merece seu tempo.

Coetzee e a barbárie

Coetzee e a barbárie

No acervo da Netflix, uma das peças mais interessantes é o filme “Esperando os Bárbaros” (2019), de Ciro Guerra. As estrelas Johnny Depp e Robert Pattinson são chamarizes de público para a adaptação de um dos melhores romances do final do século 20: “À Espera dos Bárbaros” (1980), do sul-africano J.M. Coetzee, ganhador do Nobel de Literatura em 2003. Ver a versão para o cinema é a via de acesso a um universo que herda questões centrais para as artes, o pensamento e o mundo contemporâneo.