O filme mais subestimado da Netflix
“Anon”, sátira a um só tempo mordaz e quase romântica de Andrew Niccol, escarafuncha dados históricos a fim de alcançar uma conclusão plausível sobre em que momento toda noção de decoro, de defesa do bem comum, de altruísmo, por mais delicada que fosse, embicou num processo de permanente ruína até que estivéssemos todos no ponto em que achamo-nos hoje.