Bula de Livro: Formas Feitas no Escuro, de Leda Cartum Divulgação / Fósforo

Bula de Livro: Formas Feitas no Escuro, de Leda Cartum

Uma belíssima edição, com uma capa atraente e cativante. O livro é dividido em três partes. Começa meio tímido, arrisca pouco. O termo “um homem…” dá o tom, o início. Daí vem um dilema, uma máxima, uma interpretação. São microcontos de literatura fantástica. Pílulas de um mundo à margem, com gente neles vivendo de migalhas inusitadas de vida e sopros repentinos de entendimento. Talvez seja o mesmo homem o tempo todo. Não se sabe. “Um homem preparava arsenais invisíveis; afiava facas por baixo do pano; lustrava armaduras minúsculas; tensionava os músculos, pronto para uma guerra que iria travar sozinho a cada dia atrás da porta.

Zéu Britto e seu ministério da alegria, da esperança e da poesia Foto / Divulgação

Zéu Britto e seu ministério da alegria, da esperança e da poesia

Tivesse o Brasil um ministério da alegria, da esperança e da poesia, não haveria nome mais perfeito para a pasta que Zéu Britto. Sua música desde sempre é um sacerdócio bonito a serviço de alegrar e enfeitar a vida. Sua presença em nossa época é um presente caro e gracioso a quem ainda acredita que viver vale a pena. A beleza de sua poesia nos salva e nos cura de tudo que é feio neste mundo e nos outros. Em matéria de alegria, de esperança e de poesia, Zéu já nasceu autoridade.

Novo filme da Netflix vai te desestabilizar: prepare-se para uma jornada emocional profunda ou não assista Ea Czyz / Netflix

Novo filme da Netflix vai te desestabilizar: prepare-se para uma jornada emocional profunda ou não assista

Dinâmicas de casal são complexas, e a chegada dos filhos só acentua essa complexidade, podendo fortalecer ou arruinar um relacionamento frágil. Fares Fares explora essa realidade no filme “Um Dia e Meio”, inspirado por uma matéria jornalística que capturou sua imaginação. Na estreia de seu longa-metragem, o cineasta sueco-libanês mergulha na desintegração de um casamento, exibindo uma compreensão aguda da psicologia humana e captura a angústia de um homem à beira do colapso.

Se você ainda não assistiu, deveria: sequência de uma das franquias mais famosas da história do cinema chegou à Netflix Divulgaçào / Lionsgate Entertainment

Se você ainda não assistiu, deveria: sequência de uma das franquias mais famosas da história do cinema chegou à Netflix

“Jogos Vorazes: Em Chamas” persiste, acertadamente, nas várias sendas que Gary Ross principiara a desbravar no filme inaugural da série, um ano antes, e, agora, Francis Lawrence acha a oportunidade perfeita para esticar a corda, que fica sempre a um triz de romper-se. É exatamente essa tensão o que sustenta a força do roteiro de Michael Arndt e Simon Beaufoy, adaptado dos livros de Suzanne Collins. Entretanto, por óbvio, a mágica acontece para muito além da frieza do papel.

Adaptado de livro argentino que conquistou o mundo: prepare-se para um labirinto psicológico que vai consumir você Diego Araya / Netflix

Adaptado de livro argentino que conquistou o mundo: prepare-se para um labirinto psicológico que vai consumir você

Nesta interpretação cinematográfica, a trama é meticulosamente construída para dar vida aos personagens e suas complexas interações. A protagonista, Amanda, vivida de forma brilhante por María Valverde, é uma mãe atormentada por dilemas éticos e morais que desafiam os conceitos convencionais de certo e errado. A atriz traz uma profundidade que ultrapassa os limites do roteiro, fazendo o público sentir cada momento de hesitação, angústia e coragem de Amanda.