O melhor filme da Netflix: vale cada centésimo de segundo do seu tempo, e você ainda não assistiu Divulgação / Netflix

O melhor filme da Netflix: vale cada centésimo de segundo do seu tempo, e você ainda não assistiu

O personagem-título de “O Assassino” viveria como tem vivido, nas sombras, para além da eternidade, até que acusa um grande baque justamente em seu ponto fraco: o orgulho profissional. Aproximando-se do centésimo trabalho, incluídos clipes, curtas e ações publicitárias, David Fincher continua sabendo desvendar como poucos os mistérios da alma humana, e, mais especificamente, os da alma masculina.

Com Toni Collette, filme no Prime Video é remédio contra tristeza, tédio e mau humor Divulgação / Signature Films

Com Toni Collette, filme no Prime Video é remédio contra tristeza, tédio e mau humor

Diretor de comédias, Dean Craig, de “Morte no Funeral”, de 2007, é o cineasta por trás de “Guerra Entre Herdeiros”, comédia com Toni Collette, Anna Faris, David Duchovny, Kathleen Turner, Rosemarie DeWitt e Ron Livingston. O enredo gira em torno de Macey (Collette) e Savanna (Faris), duas irmãs de New Orleans com personalidades bem diferentes. Savanna é inteligente e maquinadora, enquanto Macey é boazinha e está apaixonada por Geoff (Gichi Gamba), um funcionário de uma empreiteira que está prestes a ser transferido para o Alasca. Mas elas têm problemas maiores.

Indicado ao Globo de Ouro e cotado ao Oscar, drama europeu na Netflix é um dos lançamentos mais importantes do ano Quim Vives / Netflix

Indicado ao Globo de Ouro e cotado ao Oscar, drama europeu na Netflix é um dos lançamentos mais importantes do ano

J. A. Bayona é um cineasta catalão que há tempos dirige filmes hollywoodianos. Nome por trás de “O Impossível”, “O Orfanato”, “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” e séries como “Penny Dreadful” e “O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder”, Bayona assinou seu mais recente “A Sociedade da Neve”, que narra a real, dramática e agonizante história do avião que caiu nos Andes, deixando 29 sobreviventes feridos isolados e esperando por socorro por mais de dois meses.

Nunca foi tão importante ler a Ilíada

Nunca foi tão importante ler a Ilíada

Este texto é um despropósito. A “Ilíada”, de Homero, certamente não precisa de apresentações, muito menos de uma chamada publicitária para convencer as pessoas a “darem uma chance”. A verdade é que o tempo vai passar, a Terra será engolida pelo Sol, a humanidade construirá casas de veraneio em Marte e, ainda assim, será possível escutar em algum rincão da galáxia, uma alma declamando: “Canta, ó Deusa, a cólera de Aquiles, o Pelida”. A despeito disso, desejo aqui dizer algumas palavras sobre a epopeia homérica e sobre o benefício que sua leitura invariavelmente traz ao habitante deste século.