Um dos filmes mais perturbadores da história cinema em todos os tempos está na Netflix
A passagem dos setenta anos de Stephen King, em 21 de setembro de 2017, era o estímulo que (não) faltava para que viessem à luz naquele ano alguns filmes que tomam a pena do mestre do terror psicológico por conceito elementar. Em “1922”, Zak Hilditch é um dos tantos cineastas a prestar suas homenagens a King, mas com uma diferença: ele é um dos mais competentes em verter em linguagem cinematográfica o sentimento kinguiano, mérito do novelista em boa proporção.