O mais belo filme do cinema indiano em 2022 chegou à Netflix
Artistas são célebres até o ponto em que a pedestre humanidade os rebaixa ao nível dos homens comuns, o que acontece desde que o mundo é mundo, e há de acontecer sempre. A antimocinha de “Qala” é uma dessas divas malditas, desde o útero. Essa mulher atormentada, tipo inconstante à deriva entre o bem e o mal, criação da diretora indiana Anvitaa Dutt Guptan, não se furta a passar por cima de quem ouse se interpor entre ela e os planos que entende justos. Mas suas influências não foram das melhores.