Ninguém te ama quando você está arruinado
Encontrei o Léo Rosca-de-Trança chorando calado. Fazia dó. Estava sentado sozinho numa das mesas do seu estabelecimento comercial, o cigarro apagado entre os dedos, o queixo escorada num dos punhos, como se a cabeça pesasse uma tonelada. Tratores roncavam na rua. A padaria estava entregue às moscas.