5 livros que provam que a procrastinação pode, sim, ser uma legítima forma de filosofia

5 livros que provam que a procrastinação pode, sim, ser uma legítima forma de filosofia

A procrastinação é uma arte milenar de adiar o inadiável, de transformar tarefas urgentes em maratonas de séries e de fazer da lista de afazeres um mero enfeite decorativo. Quem nunca se viu envolto em pensamentos profundos sobre o sentido da vida enquanto ignorava prazos apertados? Afinal, refletir sobre o universo é bem mais interessante do que responder e-mails, não é mesmo?

Mas e se te dissermos que essa tendência a postergar pode ser vista sob uma ótica filosófica? Que tal considerar a procrastinação como uma forma legítima de contemplação existencial? Talvez, ao invés de um defeito, ela seja uma virtude disfarçada, um convite à introspecção e à crítica do ritmo frenético da sociedade moderna.

Pensando nisso, selecionamos cinco obras literárias que elevam a procrastinação ao status de filosofia. Prepare-se para mergulhar em histórias onde o ócio não é pecado, mas sim uma escolha consciente e, por que não, revolucionária. Afinal, às vezes, não fazer nada é fazer tudo.

Fer Kalaoun

Fer Kalaoun é editora na Revista Bula e repórter especializada em jornalismo cultural, audiovisual e político desde 2014. Estudante de História no Instituto Federal de Goiás (IFG), traz uma perspectiva crítica e contextualizada aos seus textos. Já passou por grandes veículos de comunicação de Goiás, incluindo Rádio CBN, Jornal O Popular, Jornal Opção e Rádio Sagres, onde apresentou o quadro Cinemateca Sagres.