Filme, na Netflix, que foi aplaudido de pé nos cinemas, vai tocar cada cantinho da sua alma Divulgação / Sony Pictures Classics

Filme, na Netflix, que foi aplaudido de pé nos cinemas, vai tocar cada cantinho da sua alma

A pintura dos grandes mestres é vital para os movimentos do balé, na visão de Rudolf Nureyev, interpretado pelo dançarino ucraniano de 26 anos Oleg Ivenko em “O Corvo Branco” (2017).
De sólida formação técnica desde a infância, e tendo nascido dentro de um trem, Nureyev era vocacionado para o movimento numa sociedade russa engessada, mas com um balé brilhante e tradicional.

O som e as memórias de Bono do U2

O som e as memórias de Bono do U2

A escrita do livro é a voz de Bono em tom baixo e bem distante dos berros nos refrões de músicas como “Pride (in the name of love)”. Trata-se de uma conversa ao pé do ouvido do leitor ou da leitora. Cada um dos 40 capítulos traz o título de uma música conhecida do U2. Ficamos sabendo, por exemplo, que a canção “Cedarwood road” se refere à rua onde ele morava em Dublin, na Irlanda, com o pai e o irmão. Já “Iris (hold me close)” foi a homenagem à mãe que morreu quando ele tinha 14 anos.

Filme brasileiro, na Netflix, é um soco no estômago e você ainda não assistiu Divulgação / Paula Prandini

Filme brasileiro, na Netflix, é um soco no estômago e você ainda não assistiu

O filme de Bruno Barreto está para o cinema (ou mesmo para a crônica policial do Rio, se o quiserem) como o existencialismo sartriano-beauvoiriano está para a filosofia: uma barafunda tal que, ainda hoje, um leigo não alcança nenhuma conclusão quanto ao que em verdade se passou. No caso dos estudos de Sartre e Beauvoir, tudo quanto disse Kierkegaard sofreu distorções miseráveis.