O filme de realismo fantástico que transforma o impossível em metáfora da solidão moderna, na Netflix
O mito de voar sempre carregou uma promessa indecente: escapar daquilo que nos prende ao chão, às convenções, às regras, às etiquetas silenciosas que nos ditam como viver. Em “O Homem sem Gravidade”, essa fantasia ganha corpo no momento em que um recém-nascido se recusa, com elegância involuntária, a aceitar o peso do mundo. Não é apenas um bebê que flutua.






