Alguns filmes de ação conseguem deixar uma marca duradoura, e “John Wick” é um deles. Com roteiro de Derek Kolstad e direção de Chad Stahelski, ambos com experiência como dublês, o filme oferece um thriller que rapidamente se tornou um clássico, trazendo à tela um anti-herói cativante. O papel de John Wick foi magistralmente interpretado por Keanu Reeves, cujo carisma e presença elevam o personagem.
A colaboração com Tarantino se revelou um divisor de águas. Em “Django Livre”, Waltz recebeu outro papel que lhe proporcionou o segundo Oscar de melhor ator coadjuvante. Interpretando o doutor King Schultz, um dentista alemão que se torna caçador de recompensas, Waltz entregou uma performance que marcou profundamente o público.
Dirigido por Mike Newell, o filme apresenta um didatismo inesperado e revelador sobre o funcionamento da máfia nos Estados Unidos. Baseado no roteiro de Paul Attanasio, que por sua vez é uma adaptação do livro homônimo de Joseph Dominick Pistone, publicado em 1978, o filme explora a jornada do autor, um agente especial do FBI cuja dedicação ao trabalho exigiu uma verdadeira metamorfose.
“Milagre na Cela 7” é um drama tocante que explora a vida de Memo, um pastor de ovelhas com deficiência intelectual, injustamente acusado de um crime que não cometeu. Ambientado na Turquia, o filme revela as falhas do sistema jurídico e carcerário do país. Dirigido por Mehmet Ada Öztekin, o enredo, baseado em um sucesso sul-coreano, destaca a luta de Memo pela inocência e pela dignidade humana, oferecendo uma reflexão profunda sobre justiça e compaixão.
“O Diabo de Cada Dia” (2020), dirigido por Antonio Campos, é uma narrativa envolvente que se desenrola em meio às paisagens desoladas do Meio-Oeste americano. O filme, baseado no romance de Donald Ray Pollock, explora a corrupção moral e espiritual através de personagens atormentados pela fé e pelo trauma. Com uma trama que alterna entre passado e futuro, a obra mergulha na complexidade das questões humanas, revelando a fragilidade espiritual diante do mal.
