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“Fantasma e Cia” mistura terror e humor para explorar as complexidades de uma família que se depara com um fantasma inusitado em sua nova casa. Dirigido por Christopher Landon, o filme vai além do sobrenatural, abordando temas como racismo, desajuste social e a busca por conexão em meio ao caos. Com uma atmosfera que lembra Tim Burton, Landon entrega uma narrativa cativante, marcada por personagens memoráveis e uma crítica social sutil.

Em um universo onde a violência é regida por códigos implacáveis, John Wick, o imortal anti-herói de Keanu Reeves, retorna para enfrentar a vingança que o persegue. “John Wick 3: Parabellum” mergulha o espectador em uma coreografia brutal de sobrevivência e honra, onde cada golpe é uma obra de arte visual. Sob a direção de Chad Stahelski, o filme intensifica a tensão com cenas que exploram a moralidade e a sobrevivência num mundo dominado pelo caos.

sensação de levar adiante um plano cheio de detalhes funestos excita os jovens endinheirados de “Príncipes Perigosos”, uma das tantas histórias sobre o poder e seus vícios. O mexicano Humberto Hinojosa Ozcariz escancara as feridas abertas de sociedades as mais diversas, e no caso de seu filme, percebe-se a tendência de precisar em que medida as novas gerações são culpadas pela degenerescência moral que nos assola, o que o roteiro de Santiago Mohar Volcow materializa sob a forma de diálogos vulgares entre filhos e pais (e vice-versa), a ilusão das drogas, a perversão sedutora do jogo e relações mais que líquidas, aguadas — e venenosas.