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Há filmes que despertam os incômodos atávicos da condição humana. Para algumas pessoas, a vida se assemelha mesmo a um jogo, com uma legião de inimigos a perseguir o candidato a salvador da humanidade — que depois de algum tempo, nem se importa mais. Pouca gente no cinema entende tanto de exorcizar demônios como Lee Daniels, e em “A Libertação” o diretor volta a desafiar o bom gosto com o nobre propósito de ver até que ponto suportamos nossas próprias neuroses.

“A Liga” mergulha o espectador em uma narrativa envolvente onde espionagem e conflitos pessoais se entrelaçam de forma única. O filme, dirigido por Julian Farino, traz à tona a história de uma agente secreta que, em meio a missões perigosas e decisões de vida ou morte, luta para reconectar-se com seu passado e encontrar o que realmente importa em sua vida. Com atuações impactantes e um enredo repleto de reviravoltas, esta obra promete cativar do início ao fim.

No épico “The Last Kingdom: Seven Kings Must Die”, Edward Bazalgette nos leva de volta às raízes da Grã-Bretanha, onde disputas de poder, lealdade e honra moldam a narrativa. A trama, centrada na luta de Uhtred para reunificar um reino fragmentado após a morte de Alfredo, o Grande, combina ação intensa e drama histórico, oferecendo uma visão visceral de um período crucial da história inglesa.

“Depois da Terra” leva o espectador a um futuro distópico, onde a Terra se tornou inóspita e perigosa. A trama acompanha a luta pela sobrevivência de um pai e seu filho, que, após um acidente, precisam enfrentar um planeta hostil e criaturas mortais. Com direção de M. Night Shyamalan, o filme explora temas de medo, coragem e a relação complexa entre pai e filho, em um cenário de pura tensão e perigo constante.