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“Exército do Amanhã”, dirigido por Ng Yuen-fai, nos transporta para um futuro distópico onde a humanidade enfrenta a ameaça de extinção em um mundo devastado por crises ambientais e recursos cada vez mais escassos. Com efeitos visuais impressionantes e uma premissa que remete a clássicos do gênero, o filme explora temas de sobrevivência e tecnologia, embora careça de originalidade ao revisitar fórmulas já conhecidas do cinema de ficção científica.

Uma mãe tenta reconstruir sua vida e proteger suas filhas após escapar de um relacionamento abusivo, mas os desafios que enfrenta vão além das cicatrizes físicas. Em uma luta constante por segurança e dignidade, ela se vê presa em um sistema que oferece poucas alternativas para mulheres como ela. Nesse drama envolvente, o impacto da violência doméstica é abordado com sensibilidade, enquanto a protagonista busca esperança em um futuro incerto.

“Madrugada dos Mortos” (2004), dirigido por Zack Snyder, é uma releitura do clássico de George Romero, onde uma epidemia transforma humanos em zumbis. A trama segue um grupo de sobreviventes isolados em um shopping, lutando para sobreviver enquanto o caos toma conta do mundo. Com tensão crescente, cenas de ação intensas e personagens que enfrentam dilemas morais, o filme combina horror e reflexão sobre a fragilidade humana diante do desconhecido.

Inspirado na obra de João Guimarães Rosa, “Mutum” narra a jornada de Thiago, um menino sensível e ingênuo, que retorna ao sertão após uma temporada na cidade. Enquanto lida com a violência e os segredos familiares, ele descobre a dureza e a beleza de sua terra e da vida ao seu redor. A adaptação de Sandra Kogut captura a essência do sertão mineiro e a profundidade emocional dos personagens em um retrato poético e doloroso de crescimento e perda.

Mesmo já sendo um dos rostos mais conhecidos de Hollywood em 1994, quando o filme estreou, Hanks eleva sua carreira a um novo patamar. Com carisma e talento lapidado ao longo de sua trajetória, ele cimenta seu lugar entre os grandes nomes da indústria. Seu retrato de um protagonista profundamente humano nos leva a acreditar que todos possuem um lado “Forrest”, algo que, consciente ou inconscientemente, reprimimos ao longo da vida.