O filme na Netflix que todo mundo deveria assistir para acalmar o coração e lavar a alma
Grandes cineastas compuseram trabalhos que se debruçaram sobre as lembranças mais doces — e nem tanto — de personagens ainda por completar o processo de amadurecimento, dos mestres Ingmar Bergman (1918-2007), diretor de “Fanny e Alexander” (1982), a Federico Fellini (1920-1993), com “Amarcord” (1973), passando pelos contemporâneos Luca Guadagnino, de “Me Chame Pelo Seu Nome” (2017), e Paolo Sorrentino, responsável por “A Mão de Deus” (2021). Com “A Ausência que Seremos” (2020), o espanhol Fernando Trueba junta-se a esse rol com um filme envolvente, perturbadoramente emocionante e, sobretudo, honesto.