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79 dias no Top 10 mundial: sequência de um dos filmes mais cultuados de Tim Burton está na Max Divulgação / Warner Bros.

79 dias no Top 10 mundial: sequência de um dos filmes mais cultuados de Tim Burton está na Max

Burton resgata essa atmosfera com uma trama que mescla nostalgia e novos conflitos. Lydia Deetz (Winona Ryder), antes a adolescente gótica e introspectiva, tornou-se uma autora de livros paranormais, além de viúva e mãe de Astrid (Jenna Ortega), uma jovem rebelde. Apesar de sua habilidade para se comunicar com os mortos, Lydia enfrenta um desafio mais complexo: a relação conturbada com sua filha.

Se há um filme que todo mundo ama, ele acabou de chegar ao Max Divulgação / New Line Cinema

Se há um filme que todo mundo ama, ele acabou de chegar ao Max

“Efeito Borboleta” mergulha no impacto do trauma e da memória em uma narrativa que combina ficção científica e drama psicológico. Evan Treborn, um estudante de psicologia, enfrenta as falhas de sua mente enquanto revisita momentos que definiram seu passado, lidando com escolhas e arrependimentos. Ao investigar os laços entre decisões e consequências, o filme questiona a relação entre livre-arbítrio, destino e a fragilidade humana.

234 dias no Top 10 mundial: o filme indicado a 5 estatuetas no Oscar 2025 e que já é considerado um dos 55 melhores de todos os tempos, na Max Divulgação / Warner Bros.

234 dias no Top 10 mundial: o filme indicado a 5 estatuetas no Oscar 2025 e que já é considerado um dos 55 melhores de todos os tempos, na Max

Denis Villeneuve continua sua busca por redefinir os limites do épico cinematográfico. Ao assumir a missão de adaptar “Duna”, a icônica saga de Frank Herbert (1920-1986), o cineasta canadense optou por uma abordagem distinta da versão de David Lynch (1984), que privilegiava o surrealismo. Em “Duna: Parte Um” (2021), Villeneuve apostou na grandiosidade visual e sonora para construir uma experiência imersiva e sensorial, explorando ao máximo as possibilidades do cinema contemporâneo.

Nem John Wayne, nem Clint Eastwood: o maior faroeste de todos está no Max Divulgação / Warner Bros.

Nem John Wayne, nem Clint Eastwood: o maior faroeste de todos está no Max

“Meu Ódio Será Sua Herança” revela um Oeste despido de romantismo, onde a brutalidade e o caos ditam as regras. Em um cenário sem cercas ou leis, Sam Peckinpah explora a ambiguidade moral de personagens que transitam entre vilania e heroísmo, enquanto expõe a corrupção do dinheiro como arma de opressão. Com uma narrativa intensa e visceral, o diretor conduz o público por um universo violento e cativante, refletindo as contradições humanas em cada disparo e decisão.

Considerado por muitos o maior faroeste de todos os tempos, a obra-prima de Sam Peckinpah está no Max Divulgação / Warner Bros.

Considerado por muitos o maior faroeste de todos os tempos, a obra-prima de Sam Peckinpah está no Max

O que mais salta aos olhos em “Meu Ódio Será Sua Herança” é a ausência de cercas e muralhas na fronteira entre os Estados Unidos e o México. Assim mesmo, a falta de grandes novidades no filme de Sam Peckinpah (1925-1984) não empana o brilho do cineasta, um dos mais prolíficos da velha Hollywood, e neste, o diretor sabe muito bem o que deve fazer para manter o interesse do público. Sam Peckinpah e o corroteirista Roy N. Sickner (1928-2001) absorvem do texto de Walon Green a natureza dos anti-herói no tempo das diligências, retratando com fidedignidade o caos de uma terra sem lei.