Do diretor Amélie Poulain, novo filme francês da Netflix é uma das grandes estreias de 2022
Se as máquinas dominassem o mundo, como nos livraríamos de rivais tornados tão sábios quanto o mais erudito dos homo sapiens, com a grande vantagem de nunca terem de envelhecer para tanto? Uma infinidade de perguntas como essa emergem à superfície em “Bigbug”, bem-humorada ficção científica com que o diretor francês Jean-Pierre Jeunet chama a atenção do público para os perigos do incessante progresso digital, um caminho sem volta, mas que demanda parâmetros.