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Terror de Tim Burton, com Johnny Depp, que tem 86% no Rotten Tomatoes e está no TOP10 mundial da Max Divulgação / Dreamworks Pictures

Terror de Tim Burton, com Johnny Depp, que tem 86% no Rotten Tomatoes e está no TOP10 mundial da Max

Helena Oliveira
Por Helena Oliveira
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A transposição de “Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet” do palco para o cinema exigia mais do que fidelidade ao material original; demandava um olhar cirúrgico sobre sua essência sombria e trágica. Tim Burton, um cineasta cujo universo estético transita entre o macabro e o poético, assumiu esse desafio imprimindo sua assinatura visual inconfundível. O resultado é uma experiência sensorialmente perturbadora, onde horror e lirismo se entrelaçam na Londres vitoriana sufocada pela miséria e pela obsessão vingativa de seu protagonista.

O novo romance de 2025 no Prime Video já é o mais assistido do mundo no mês de março Ross Ferguson / Amazon MGM Studios

O novo romance de 2025 no Prime Video já é o mais assistido do mundo no mês de março

Helena Oliveira
Por Helena Oliveira
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Comédias românticas costumam oscilar entre o conforto do previsível e o risco da monotonia. “Queimando o Filme” busca romper esse dilema ao brincar com as fórmulas do gênero, misturando sátira e choque cultural. No centro, Simone Ashley entrega uma performance magnética como Pia, uma fotógrafa que desafia convenções enquanto se vê presa a uma profecia amorosa improvável. Entre encontros absurdos e reflexões sobre identidade, o filme desconstrói expectativas.

Um dos filmes mais esperados do último ano acaba de estrear no Prime Video e é a maior decepção de 2025 Divulgação / Lionsgate

Um dos filmes mais esperados do último ano acaba de estrear no Prime Video e é a maior decepção de 2025

Marcelo Costa
Por Marcelo Costa
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O caos ultracolorido e anárquico que fez da franquia “Borderlands” um marco dos videogames chega ao cinema sem brilho nem ousadia. Sob a direção de Eli Roth, o filme se distancia da energia delirante dos jogos, entregando uma versão sem identidade, onde personagens icônicos perdem sua essência. Em meio a cortes bruscos e escolhas estéticas genéricas, a adaptação se transforma em um lembrete amargo de que nem toda franquia resiste à conversão para as telas.

Baseado em livro de Lee Child, a série de ação do Prime Video que tem surpreendido e arrancado elogios dos mais incrédulos Jasper Savage / Prime Video

Baseado em livro de Lee Child, a série de ação do Prime Video que tem surpreendido e arrancado elogios dos mais incrédulos

Marcelo Costa
Por Marcelo Costa
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“Reacher” é um exemplo raro de comprometimento com a autenticidade e a qualidade narrativa. Baseada no romance “Dinheiro Sujo”, de Lee Child, a série consegue equilibrar ação vigorosa, desenvolvimento de personagens e um roteiro coeso sem recorrer a artifícios baratos ou concessões desnecessárias. A escolha de Alan Ritchson para interpretar o icônico Jack Reacher não apenas resgata a essência do personagem literário, como redefine a forma como adaptações televisivas podem se apropriar do material de origem sem diluir sua identidade.

Último fim de semana na Netflix: o filme tão bonito e deslumbrante quanto um pôr do sol inesquecível Divulgação / Universal Pictures

Último fim de semana na Netflix: o filme tão bonito e deslumbrante quanto um pôr do sol inesquecível

Natália Walendolf
Por Natália Walendolf
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As tradições que sustentam uma aristocracia podem resistir ao tempo, mas nunca à inevitável transformação que a modernidade impõe. Em seu segundo longa-metragem, a saga que conquistou espectadores ao redor do mundo expande seus horizontes ao explorar a colisão entre um passado de pompa e um presente marcado por mudanças. Entre mistérios herdados e a chegada do cinema à propriedade dos Crawley, a narrativa equilibra nostalgia e renovação.