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“Kingsman: The Secret Service” é uma audaciosa mistura de espionagem clássica com humor afiado e ação estilizada. Dirigido por Matthew Vaughn, o filme reimagina o gênero ao apresentar uma agência secreta britânica que recruta um jovem delinquente para enfrentar uma ameaça global. Combinando cenas de luta coreografadas e uma narrativa que subverte convenções, o longa oferece uma experiência cinematográfica que é tanto emocionante quanto surpreendente.

Em “Sangue e Ouro”, Peter Thorwarth transporta o público para a Alemanha devastada de 1945, onde Heinrich, um soldado desgastado pela guerra, decide desertar, enfrentando um destino incerto. O filme mescla a crueza do western spaghetti com uma narrativa de guerra repleta de tensão espiritual e física, explorando as complexidades da redenção em um cenário onde o sangue é abundante, mas o ouro, escasso e simbólico.

Em dezembro de 1945, Nelson Rodrigues (1912-1980) escreveu “Álbum de Família”, uma de suas peças mais rejeitadas, tanto que permaneceu nas gavetas da censura até 1967 — e, curiosamente, foi liberada na vigência de uma ditadura. Em sendo assim, não há nada de particularmente escandaloso em “O Lobo”, a fábula por meio da qual Nathalie Biancheri discorre sobre adolescentes em conflito com sua própria identidade, aprofundando-se numa doença mental ainda pouco conhecida entre leigos, a disforia de espécie, que leva o paciente a crer-se um bicho.

Em “Jovens Adultos”, Charlize Theron brilha como Mavis Gary, uma ex-rainha do baile que, apesar do sucesso como escritora, se encontra perdida e profundamente infeliz. Ao receber a notícia do nascimento da filha de um ex-namorado, Mavis retorna à sua pequena cidade natal, Mercury. Lá, entre antigos fantasmas e novos encontros, ela confronta o vazio da vida adulta e descobre, em um amigo improvável, uma chance de redenção.