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Em “A Incrível Aventura de Rick Baker”, Taika Waititi narra a história de um jovem desajustado que, após uma série de problemas, encontra um novo lar em uma família incomum. O filme mistura drama e comédia, abordando temas como autoconhecimento e redenção em meio à beleza selvagem da Nova Zelândia. A jornada do protagonista, marcada por desafios e descobertas, é conduzida com sensibilidade e humor, refletindo o estilo único do diretor.

Uma pletora de sentimentos varre a percepção do espectador já nos primeiros minutos de “O Estranho que Nós Amamos”, uns mais ingênuos, outros quase bárbaros. E da mesma forma, todos só conseguimos pensar em Sofia Coppola à frente de um projeto que não avançaria sem o olhar mordaz, porém delicado de uma diretora que conhece como poucos a alma humana, sobretudo a da mulher. Coppola não se intimida diante de histórias cheias de perigos como a de John McBurney.

“Aftersun”, dirigido por Charlotte Wells, explora a complexa relação entre pai e filha durante uma viagem à Turquia. A narrativa, sensível e introspectiva, mergulha nas memórias de infância, revelando tanto a alegria quanto a melancolia. Paul Mescal e Frankie Corio entregam performances cativantes, enquanto a fotografia onírica de Gregory Oke cria uma atmosfera que captura a essência efêmera do tempo.

“Ardente Paciência” é um filme que explora a relação entre poesia, amor e política através do olhar de Mario, um jovem carteiro em uma vila chilena. Inspirado na obra de Antonio Skármeta, o filme é um mergulho na vida de Pablo Neruda, retratando sua influência e os desafios enfrentados. Rodrigo Sepúlveda dirige essa narrativa delicada, que celebra a arte e a beleza do inesperado, demonstrando como a poesia pode transformar vidas.