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Comédia romântica levinha no Prime Video é versão moderna de Cinderela e vai te fazer esquecer as preocupações Divulgação / Amazon Studios

Comédia romântica levinha no Prime Video é versão moderna de Cinderela e vai te fazer esquecer as preocupações

Em “Upgrade: As Cores do Amor”, Camila Mendes interpreta Ana Santos, uma estagiária em uma empresa de curadoria e leilão de artes, a Erwin. Apesar de ter um mestrado em artes, ela costuma realizar trabalhos medíocres e não consegue pagar o próprio aluguel em Nova York, sendo obrigada a viver de favor no apartamento da irmã e do cunhado.

A melhor comédia romântica de 2024, com Scarlett Johansson e Channing Tatum

A melhor comédia romântica de 2024, com Scarlett Johansson e Channing Tatum

No final dos anos 1960, a NASA sofre de um apagão administrativo, hidrogênio escapa dos tonéis, não há funcionários, os salários não são pagos em dia. Tudo parece num caos tão avassalador que só uma executiva de publicidade como Kelly Jones pode salvar a pátria, e aí que “Como Vender a Lua” decola. Sem prévio aviso, Kelly passa de vilã a heroína de um enredo assumidamente vesano, mas cheio de interseções com a História.

A série mais cara da história está melhor e mais grandiosa que nunca em nova temporada no Prime Video Divulgação / Amazon Studios

A série mais cara da história está melhor e mais grandiosa que nunca em nova temporada no Prime Video

Filmado na Nova Zelândia, o visual de “Os Anéis do Poder” cria perfeitamente o ambiente de imersão, com paisagens detalhadamente elaboradas para transmitir toda a riqueza da mitologia de Tolkien. Os efeitos de CGI são altamente realistas e ajudam a dar vida aos elementos fantásticos da trama, acrescentando paixão e realismo à história, integrando perfeitamente com cenários reais e elementos físicos, trazendo episódios extremamente envolventes.

O melhor suspense erótico do streaming está no Prime Video Divulgação / Amazon Prime Video

O melhor suspense erótico do streaming está no Prime Video

Há muitas reviravoltas em “Observadores” — e isso é um problema. O thriller erótico de Michael Mohan se apropria de uma só vez dos elementos hitchcockianos para a condução de bom suspense, o que denota um certo mau gosto, além de deixar o resultado bastante artificial. Felizmente, esses passos vacilantes só surgem no terceiro ato, e até lá é possível tirar bom proveito da história, uma bem-elaborada crítica à tão humana necessidade de aceitação depois de ver que nossa vida não é o mar de rosas que pensamos.