A humanidade sempre pautou sua história por conflitos, cada vez mais sangrentos e fruto de uma postura de intolerância que só faz se agudizar. “Retratos de uma Guerra”, do lituano-americano Marius A. Markevicius, é mais um filme a reportar os horrores de um tirano ao longo da Segunda Guerra Mundial, mas tem o condão de ser suave, justamente por preferir dar mais espaço à poesia que ao sangue.
Histórias sobre estelionatários que enganam dezenas ou centenas de pessoas, criam nomes falsos e enriquecem aplicando golpes existem em todas as partes do mundo e impressionam pela capacidade que algumas pessoas têm de ascender socialmente, ficar famoso, juntar fortuna e sair com celebridades apenas contando mentiras. Se você é curioso para conhecer histórias desse tipo, a Revista Bula traz uma lista de filmes sobre isso e que estão disponíveis na Netflix.
Há quem diga que odeia mentiras. Não há mentira maior que essa! Afinal, ninguém suporta pessoas sincericidas e dispostas a magoar os outros em prol da verdade a qualquer custo. É preciso admitir, todo mundo mente às vezes. Uma mentirinha inofensiva para agradar ou não magoar alguém não faz mal.
A audiência de um filme ou de uma série é quase sempre um indicador para se perceber sua qualidade, apesar de inúmeras obras-primas permanecerem bem escondidinhas das grandes massas, com pouca audiência e muita qualidade. Recentemente a Netflix divulgou os filmes e séries mais assistidos na história da plataforma.
De acordo com o dicionário Michaelis, a palavra “fetiche” é um sinônimo masculino, que trata de um objeto ao qual se atribui poder mágico ou sobrenatural e a que se presta culto. Também, qualquer objeto, geralmente peças do vestuário ou parte do corpo que se acredita apresentar qualidades mágicas ou eróticas. Mas, na prática, o fetiche não é tão simples quanto o dicionário traduz. Fetiches podem ser mais estranhos e complicados que imaginamos e alguns causam, até mesmo, constrangimento.
