Sequência de terror na HBO Max que vai te matar de… tédio
Poucos filmes começam tão bem e terminam tão perdidos quanto “Extermínio: A Evolução”. O primeiro ato é uma paulada: a câmera nervosa, os planos sujos, aquele caos suado e instintivo que a gente reconhece de longe. Há uma brutalidade elegante ali, uma sensação de que o mundo acabou, mas a direção ainda tem algo a dizer sobre o que resta. O cenário é devastador, a tensão é palpável, e os infectados voltam a ser o que deveriam ser desde o início: o espelho distorcido da nossa própria raiva.






