A obra-prima de Tarantino que deveria ser receita médica: 20 vezes na Netflix, no mínimo
Quentin Tarantino sempre adorou brincar de marionetista com a violência, puxando fios de sangue como quem arma uma alegoria pop de matinê. Só que em “Kill Bill: Volume 2”, ele toma um gole de maturidade, ou algo próximo disso, e resolve que seus personagens não podem viver de cortes de katana e trilhas de Ennio Morricone recicladas. Subitamente, a vingança deixa de ser videogame e vira drama de gente grande.





