Entre as 10 maiores bilheterias do mundo em 2024, a franquia mais longa da história do cinema chegou ao Max
Até onde pode ir uma franquia? Não se veem muitas diferenças entre “King Kong vs. Godzilla” (1962), dirigido pelo próprio Honda, e este “Godzilla e Kong: O Novo Império”, a não ser, claro, as invenciones tecnológicas de que Adam Wingard lança mão para capturar a atenção das plateias de hoje. Produto dos 37 filmes anteriores protagonizados pelo lagarto titânico, esse kaiju dos mais aclamados pela cultura pop, “O Novo Império” é uma boa tentativa de Wingard quanto a abordar temas atuais mantendo o personagem em evidência, ainda que perceba-se aqui e ali o andamento farsesco da história.