O filme do Prime Video que, em 2024, ultrapassou a marca de 350 dias no Top 10 mundial
“Vermelho, Branco e Sangue Azul” é mais um filme a cristalizar a pink wave, a onda rosa que toma do cinema do mundo, da Califórnia a Coreia do Sul, passando por Israel e Reino Unido, país onde se passa boa parte do longa de Matthew López, baseado no romance homônimo da americana Casey McQuiston. Ninguém se atreve a questionar a excelência técnica do trabalho de López; o problema é que, embora irrepreensivelmente contado, tudo o que vai em “Vermelho, Branco e Sangue Azul” é farsesco demais, artificioso demais, bonito demais, fácil demais.