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Do mesmo diretor de “Parasita”, ficção científica com Robert Pattinson aborda filosofia do “eterno retorno” de Nietzsche Divulgação / Warner Bros.

Do mesmo diretor de “Parasita”, ficção científica com Robert Pattinson aborda filosofia do “eterno retorno” de Nietzsche

Filme de Bong Joon-ho que mais mergulha no gênero de ficção científica, “Mickey 17”, não foge aos temas habituais do cineasta, conhecido por “Parasita” e “Expresso do Amanhã”. Robert Pattinson conduz a narrativa ao interpretar Mickey, um jovem cuja dívida, adquirida após abrir uma pequena loja de macarons com seu amigo Timo (Steven Yeun), o coloca na mira de mafiosos sedentos por sangue. Incapazes de se esconder em qualquer lugar da Terra de seu agiota psicopata, Mickey e Timo decidem se alistar em uma missão de exploração ao planeta Niflheim.  

A melhor série de 2025 na Netflix — 98% de aprovação no Rotten Tomatoes Divulgação / Plan B Entertainment

A melhor série de 2025 na Netflix — 98% de aprovação no Rotten Tomatoes

Poucas séries conseguem traduzir o terror, o medo, a angústia e a decepção como “Adolescência”, minissérie criada por Stephen Graham e Jack Thorne, que estreou recentemente na Netflix. Com cerca de uma hora de duração, cada episódio se concentra em diferentes personagens que orbitam uma tragédia ocorrida em uma cidade do Reino Unido. Um adolescente de 13 anos é preso sob suspeita de ser o autor do homicídio de uma garota da mesma idade.

Para inteligentes: o thriller com Ralph Fiennes e Nicholas Hoult que ficou 133 dias no TOP 10 mundial da Disney+ Divulgação / Searchlight Pictures

Para inteligentes: o thriller com Ralph Fiennes e Nicholas Hoult que ficou 133 dias no TOP 10 mundial da Disney+

Em “O Menu”, de Mark Mylod, lança um olhar mordaz sobre o cenário contemporâneo da arte e da indústria do entretenimento, combinando comédia, terror e uma crítica social envolvente. A narrativa começa com a promessa de um thriller intrigante, ambientado em um restaurante elitista, onde a obsessão de um chef em agradar seus clientes, representando a sofisticação e o controle, logo se transforma em uma sátira ácida das relações entre artistas, consumidores de arte e as forças comerciais que regem essas esferas.

Um clássico de ação e um dos melhores filmes policiais de todos os tempos acaba de chegar à Netflix Divulgação / Paramount Pictures

Um clássico de ação e um dos melhores filmes policiais de todos os tempos acaba de chegar à Netflix

“48 Horas” é mais um dos ótimos besteiróis que prendiam o espectador na poltrona das salas de exibição há quarenta anos ao juntar em doses quase cartesianas tiradas de certeira incorreção política, carros que despencam por avenidas sinuosas e revólveres cuspindo chumbo grosso, tudo embalado por uma trilha sonora que custa a sair da cabeça. Essa mágica acontece pelas mãos de Walter Hill, um mestre em fazer de histórias limitadas sucessos de bilheteria, e, neste caso, as coisas ficam bem mais fáceis quando pode-se contar com o trabalho caótico de um ator disciplinado.

Baseado em um livro que vendeu 5 milhões de exemplares, o filme que rendeu a Kate Winslet sua 15ª indicação ao Globo de Ouro — agora no Prime Video Divulgação / Sky

Baseado em um livro que vendeu 5 milhões de exemplares, o filme que rendeu a Kate Winslet sua 15ª indicação ao Globo de Ouro — agora no Prime Video

Uma ideia muito particular de filosofia foi a companheira de Lee Miller (1907-1977), uma mulher que viu a História fazendo-se diante de seus olhos atentos. Miller, uma das primeiras jornalistas a saber que a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) havia acabado e que Adolf Hitler (1889-1945) estava morto, lançou-se a uma jornada homérica rumo ao que julgava ser sua vocação, retratar os últimos movimentos do nazismo e de seu líder endiabrado, o núcleo de “Lee”, um recorte da vida da ex-modelo que tornou-se uma das mais célebres fotógrafas do século 20.