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Joaquin Phoenix: um Coringa real e um louco brilhante Niko Tavernise / Warner Bros

Joaquin Phoenix: um Coringa real e um louco brilhante

As características básicas de todo filme de super-heróis são as seguintes: 1) pitadas de humor pastelão, 2) sonoplastia de arrebentar os ouvidos, e 3) excesso de computação gráfica. Em boa medida, são fórmulas para prender um público superficial e pouco exigente, cuja atenção precisa ser fisgada a cada dois minutos, senão começa a bocejar. Não há nada disso no filme “Coringa”, de Todd Phillips (2019).

Obra-prima do cinema, criminosamente subestimada, acaba de estrear na Netflix Divulgação / Millennium Media

Obra-prima do cinema, criminosamente subestimada, acaba de estrear na Netflix

Guerras se estendem por um tempo tão pouco razoável que acaba sendo necessário firmar bases em territórios inimigos, expondo a tropa a ameaças de toda a ordem. Esse é apenas um dos tantos dissabores a que se está sujeito durante uma guerra, como retrata Rod Lurie em “Posto de Combate”, sobre a permanência do Exército americano no Afeganistão. Uma história que sempre pode se repetir.

6 filmes novos na Netflix, para todos os gostos, que vão invadir seu domingo e te fazer ficar em casa Vince Valitutti / Netflix

6 filmes novos na Netflix, para todos os gostos, que vão invadir seu domingo e te fazer ficar em casa

Domingo é o dia ideal para um passeio em família, mas também pode ser o dia perfeito para ficar em casa. A Revista Bula fez uma lista com filmes novos para quem quer aproveitar o dia de descanso fazendo uma maratona de filmes. Na lista, produções novas, de todos os gêneros, aclamadas por crítica e público e que certamente agradarão a todos.

Louco e perturbador, filme na Netflix não te deixará piscar enquanto te faz contorcer na poltrona Divulgação / Blumhouse Productions

Louco e perturbador, filme na Netflix não te deixará piscar enquanto te faz contorcer na poltrona

A junção de um produtor falido e um quarentão solitário, cheio de terceiras intenções poderia descambar para uma relação homoerótica nada convencional, e ninguém teria nada com isso. Entretanto, o problema com o personagem de Mark Duplass em “Creep” é mais embaixo. Patrick Brice, diretor e roteirista do longa, faz de seu ator principal um homem especialmente psicótico, que pode capaz de disfarçar muito bem o que sente, apenas para levar a termo um capricho bestial.