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Netflix, suor e sutileza: 5 filmes que excitam com elegância Divulgação / Magali Bragard

Netflix, suor e sutileza: 5 filmes que excitam com elegância

Se você acha que sensualidade no cinema é sinônimo de cenas explícitas e trilhas sonoras clichês, prepare-se para uma revolução silenciosa. Existe um seleto grupo de filmes que conseguem elevar a temperatura sem apelar para o óbvio, onde o desejo é sussurrado em olhares e gestos sutis. São obras que provam que a elegância pode ser tão excitante quanto a ousadia, e que o verdadeiro erotismo reside na sugestão, não na exposição.

Cânones ou castigos? 5 títulos que ninguém relê por vontade

Cânones ou castigos? 5 títulos que ninguém relê por vontade

Clássicos são montanhas literárias que juramos escalar um dia, mas que, ao final da quarta página, nos fazem considerar um mergulho voluntário em qualquer caldeirão fervente de vídeos curtos e listas de supermercado. Ninguém nega que são marcos da civilização ocidental, e que, com frequência, pesam como ela. Tentamos encará-los com seriedade, como se estivessem nos avaliando também, mas o que começa como leitura vira penitência, e o marcador de página passa mais tempo dormindo do que trabalhando.

Netflix + vinho + esses 5 filmes quentes = do soft ao selvagem

Netflix + vinho + esses 5 filmes quentes = do soft ao selvagem

Há noites que pedem menos conversa e mais pele. Um vinho mais encorpado, uma luz que não seja azul, um filme que esquente devagar, depois arda sem pedir licença. Da tensão sutil ao delírio assumido, do toque adiado à entrega sem pudor, essas histórias não se explicam: incendeiam. Não falam sobre sexo, exatamente. Encarnam desejo, com seus riscos e desvios. E quando o calor sobe pela espinha, o streaming deixa de ser distração. Vira convite. Só não vale olhar pro celular.

As 10 melhores comédias românticas de 2025 (e as que prometem) Divulgação / Columbia Pictures

As 10 melhores comédias românticas de 2025 (e as que prometem)

Embora muitas vezes sejam subestimadas pelos sabidos, as comédias românticas tem o seu valor. Além de fazer girar a roda da economia numa velocidade admirável, esses filmes têm algum poder quanto a reoxigenar o imaginário coletivo sobre o amor, os relacionamentos e o mais prosaico das relações humanas. Comédias românticas não deixam de ser espelhos nos quais a sociedade se vê e se reconhece. Elas reinventaram-se para acompanhar as transformações do mundo contemporâneo, e em 2025 elas permaneceram na dianteira. Preparamos uma lista com dez dessas tramas, numa evidente mensagem a respeito da metamorfose do cinema.

10 vezes em que o cinema provou que Deus está morto (e ninguém avisou o roteirista)

10 vezes em que o cinema provou que Deus está morto (e ninguém avisou o roteirista)

No século 19, Friedrich Nietzsche (1844-1900) matou Deus. Claro que essa foi mais uma das tantas provocações do filósofo alemão, um pessimista bastante peculiar, o pessimismo dionisíaco, que enxergava o sofrimento como parte indissociável da jornada do homem neste plano no qual residia a força mesma para vencê-lo. Em muitas circunstâncias, o cinema, como manifestação artística e prática cultural, não só ecoa o clamor nietzschiano como o ratifica ao ressaltar uma certa apatia do Todo-Poderoso frente à barbárie. É o que consta da nossa lista, de dez filmes que duvidam da eterna compaixão divina.