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3 dramas românticos na Netflix que vão te fazer cair no choro Divulgação / Alfa Films

3 dramas românticos na Netflix que vão te fazer cair no choro

Alguns filmes narram histórias de amor e outros dissecam o que o amor é capaz de suportar: o tempo, a perda, a injustiça ou a memória. Dramas românticos bons de verdade não idealizam o sentimento, mas confrontam com a realidade, com o que há de mais humano. A Revista Bula trouxe da Netflix obras que exploram o luto, a esperança e a necessidade de se apegar a algo, ou alguém, quando tudo mais parece desabar. São histórias que convidam o espectador a sentir, a refletir sobre como o amor, mesmo quando fracassa, ainda é forma de sobrevivência.

Ação de Soderbergh, com Brad Pitt e Julia Roberts, que trouxe inteligência aos filmes blockbusters Divulgação / Warner Bros.

Ação de Soderbergh, com Brad Pitt e Julia Roberts, que trouxe inteligência aos filmes blockbusters

Há filmes que transformam o crime em arte, e “Onze Homens e um Segredo” é um deles. Não se trata apenas de um assalto meticulosamente coreografado, mas de uma celebração da esperteza, do estilo e da sedução do risco. A narrativa acompanha um homem recém-saído da prisão, decidido a realizar o roubo mais audacioso de Las Vegas: invadir simultaneamente três cassinos e sair de lá com 150 milhões de dólares.

4 filmes que acabaram de chegar na Netflix para maratonar no fim de semana Parisa Taghizadeh / Netflix

4 filmes que acabaram de chegar na Netflix para maratonar no fim de semana

Ter algo novo para assistir toda semana faz parte da emoção e da experiência do streaming. A Revista Bula trouxe da Netflix as últimas estreias do catálogo para te lembrar do que não perder, especialmente se você quer aproveitar o fim de semana para relaxar, ficar em casa e descansar a cabeça. Esses filmes também são uma espécie de exercício de olhar sobre como diferentes cineastas se apropriam de gêneros consagrados para reinventá-los. Nesses quatro caminhos narrativos distintos, eles se convergem na tentativa de compreender o caos na experiência humana.

Em 1970, um escritor ergueu a espada e abriu o próprio ventre para provar ao seu país que a palavra ainda podia matar

Em 1970, um escritor ergueu a espada e abriu o próprio ventre para provar ao seu país que a palavra ainda podia matar

Da infância vigiada em Tóquio ao uniforme azul-escuro alinhado no cabide, a trajetória acompanha um jovem que aprende disciplina em colégio tradicional, passa por uma mesa no Ministério das Finanças e decide que corpo e frase precisam da mesma firmeza. Treina, reescreve, arquiva recibos, organiza horários. Funda a Tatenokai, grupo cívico que frequenta quartéis com autorização.

László Krasznahorkai, o homem que escreveu o fim do mundo em câmera lenta

László Krasznahorkai, o homem que escreveu o fim do mundo em câmera lenta

Uma aldeia desfeita pela própria fadiga, um mapa de valas e galpões vazios, rostos que esperam junto à porta sem relógio. O rumor de um retorno corre de mesa em mesa, cresce no copo e no canto do olho. Ninguém garante nada, mas o chão escurece, a água puxa o cascalho, e a esperança encontra abrigo em vozes que se repetem. “Sátántangó” observa essa espera com paciência clínica: a frase avança poucos metros, recua um passo e insiste, e o ar frio da vila entra no leitor.