Se toda forma de amor vale a pena, por que não considerar que o mais humano dos sentimentos possa, com a licença do trocadilho, humanizar sujeitos um tanto perdidos em sua bestialidade? Essa parece ser a intenção de Wasuthep Ketpetch em “Dívida de Amor”, o que já haviam feito antes. O roteiro de Meathus Sirinawin passeia por ruas estreitas de Bangcoc com esses dois cães vadios, e quem assiste se flagra padecendo de um misto de comiseração e deslumbramento, até que a personalidade instável do antimocinho fala mais alto e a história envereda por um andamento melodramático e até noir.

“Esposa de Mentirinha” é mais uma colaboração entre Adam Sandler e Dennis Dugan, mas desta vez, a química entre Sandler e Jennifer Aniston eleva o filme a outro nível. O longa vai além da comédia tradicional, explorando a complexidade das relações humanas com leveza e humor. Neste texto, analisamos como essa combinação de talentos resulta em uma experiência cinematográfica que cativa pela simplicidade e honestidade.

A obra encontra sua inspiração na famosa trilogia das Três Cores, lançada por Krzysztof Kieślowski na década de 1990, cada filme trazendo uma cor da bandeira francesa — azul, branco e vermelho — para simbolizar temas centrais em suas tramas. Espera-se que o sucesso polonês “As Cores do Mal: Vermelho” também se transforme em uma trilogia, embora detalhes sobre futuros capítulos, como enredo e elenco, ainda não tenham sido revelados.

Esse contexto serve como ponto de partida para Sam Mendes criar uma narrativa cinematográfica que, embora grandiosa, é incrivelmente detalhada e pessoal. O filme segue os cabos Blake, interpretado por Dean-Charles Chapman, e Schofield, vivido por George MacKay, soldados comuns que são inesperadamente encarregados de uma missão de extrema importância.