Em uma cidade pequena onde todos se conhecem, Mare Sheehan, detetive experiente e marcada pelo passado, carrega nos ombros o peso de uma investigação fracassada. Quando um assassinato perturba ainda mais a comunidade, ela se vê diante de uma teia de segredos e mentiras que podem redefinir sua própria existência.
A ilusão de controle é, por vezes, a única coisa que impede um colapso. Mas e quando essa ilusão se desfaz? Jake Johnson conduz uma história onde a realidade se desmancha entre delírios e frustrações acumuladas. Em sua estreia na direção, ele apresenta um personagem em frangalhos, preso à própria apatia, até que um convite inesperado ameaça arrancá-lo dessa letargia.
Em um cenário de paisagens imponentes e conflitos implacáveis, uma família luta para preservar seu império contra inimigos de todos os lados. Entre a tradição e a modernidade, o embate se desenha entre especuladores, indígenas e uma dinastia determinada a não ceder. O patriarca, à frente de tudo, governa com mão de ferro, disposto a cruzar qualquer limite para proteger o que é seu. A disputa vai além da terra — é uma batalha pela identidade e pelo futuro. E, no fundo, tudo se resume a um único princípio: poder.
O velho oeste serve de cenário para uma aventura que mistura a grandiosidade dos faroestes de Leone com a destreza marcial do cinema de Hong Kong. No centro da trama, um guerreiro chinês enfrenta desafios que vão além das armas de fogo: lutas coreografadas, perseguições alucinantes e um duelo de culturas atravessam sua jornada.
Nada em Assane Diop é convencional. Carrega a sagacidade dos grandes vigaristas da ficção, mas sua jornada tem raízes em uma tragédia pessoal. Duas décadas depois da injustiça que destruiu sua família, ele retorna para acertar as contas com aqueles que o condenaram à dor. Entre golpes elaborados e um colar de valor incalculável, “Lupin” equilibra mistério, charme e um desejo insaciável de justiça, enquanto Omar Sy encarna um ladrão que não rouba apenas bens, mas a cena inteira.
