Filme que deu primeiro Oscar a Adrien Brody, favorito em 2025 ao prêmio de Melhor Ator da Academia, na Netflix Divulgação / Focus Features

Filme que deu primeiro Oscar a Adrien Brody, favorito em 2025 ao prêmio de Melhor Ator da Academia, na Netflix

Em 2002, o diretor Roman Polanski adaptou essa narrativa para o cinema, criando uma obra que se inscreveu entre as mais importantes da história. Indicada a sete Oscars, a produção conquistou três: Melhor Ator, Melhor Diretor e Melhor Roteiro Adaptado. A interpretação de Adrien Brody como Szpilman foi monumental. Aos 29 anos, Brody mergulhou profundamente no papel, perdendo cerca de 15 quilos e isolando-se socialmente para absorver a essência emocional do personagem, tornando-se o mais jovem vencedor do Oscar de Melhor Ator.  

A história que todos precisam assistir em 2025: o filme que vai mudar sua forma de ver a amizade e a si mesmo, na Disney+ Jonathan Hession / Disney +

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Um vilarejo remoto, marcado pelos ecos da Guerra Civil Irlandesa, é palco de um confronto entre amizade e ruptura em meio à busca por significado. A trama conduz os personagens por camadas de tragédia e violência latente, enquanto almas inquietas — reais e figurativas — atravessam suas vidas. A direção primorosa de McDonagh, aliada a interpretações memoráveis, revela um estudo profundo da condição humana.

Inteligente e intimista: drama na Netflix que nem parece filme, parece a vida, na Netflix Divulgação / Animal Pictures

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Jacobs constrói a narrativa com sutileza, capturando as nuances de uma convivência carregada de atritos e silêncios incômodos. Na abertura, Katie, interpretada com precisão por Carrie Coon, assume uma postura altiva diante de suas irmãs, Christina (Elizabeth Olsen) e Rachel (Natasha Lyonne). A tensão inicial é pontuada por diálogos que tangenciam o passado, enquanto, no cômodo ao lado, o pai agoniza, prestes a morrer. Essa iminência da morte não é apenas um pano de fundo; é a força gravitacional que arrasta cada personagem para um confronto consigo mesmo e com os outros.

Ardil 22, de Joseph Heller: uma leitura da máquina do absurdo

Ardil 22, de Joseph Heller: uma leitura da máquina do absurdo

Poucas obras conseguem capturar tão bem a tensão entre o cômico e o trágico ao abordar a irracionalidade dos sistemas humanos. Em meio a um cenário de guerra, um protagonista luta não por heroísmo, mas pela preservação de sua humanidade. A narrativa expõe as contradições das instituições que reduzem indivíduos a peças descartáveis, desafiando normas impostas por lógicas desumanas. Entre humor corrosivo e reflexões profundas, somos levados a questionar o valor da vida e a sanidade em meio ao caos. O impacto transcende o contexto histórico, dialogando com dilemas universais.

5 vinhos lendários para provar ao menos uma vez — se puder pagar 30 mil reais

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Provar um vinho de guarda é como saborear a história em uma taça. Com preços entre 20 e 30 mil reais, essas preciosidades transcendem o simples prazer de beber. São joias da enologia, maturadas por décadas para oferecer uma experiência sensorial única. Cada garrafa é uma viagem no tempo, onde terroirs lendários e mãos experientes criam verdadeiras obras de arte líquidas. Para os amantes de vinho, são momentos que devem ser vividos pelo menos uma vez na vida.