Penso, logo surto: o filme da Netflix que usa uma teoria de René Descartes para bugar sua mente
Entre dilemas filosóficos e um visual arrebatador, esta releitura de “Ghost in the Shell” transporta um clássico japonês para o universo do cinema ocidental. Em um futuro onde a linha entre humano e máquina se dissolve, uma agente cibernética busca desvendar o mistério por trás de sua própria existência. Mais do que um espetáculo tecnológico, o filme ressignifica a trajetória de sua protagonista e levanta questões essenciais sobre identidade e controle.