“Não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito”
Ainda que não possamos evitar a raiva porque tudo deu errado, é nossa escolha não se acorrentar a ela. Não dá para negar a sensação de incômodo ao sermos invadidos, mas podemos dizer não e delimitar nosso espaço. Não é possível arrancar a mágoa fincando sobre o peito as unhas, mas é oportuna a escolha de perdoar. Não há virtude que nos faça enviar para a China o sentimento de incerteza quando a vida nos convida a decidir, mas é escolha não nos apegar ao que foi perdido e estar em sintonia com o que ganhamos.








