Os 10 melhores filmes de Halloween de todos os tempos

Os 10 melhores filmes de Halloween de todos os tempos

O Halloween é um festejo bastante tradicional nos Estados Unidos, por isso, ele acabou se tornando tema de diversos filmes. A Bula reuniu os dez melhores deles em uma lista. Além dos clássicos filmes de terror, como “A Noite dos Demônios” (1988), de Kevin Tenney; a seleção também conta com títulos de outros gêneros, como a animação “O Estranho Mundo de Jack” (1993), de Henry Selick; e a comédia “Abracadabra” (1993), de Kenny Ortega.

Todas as músicas de Joni Mitchell em ordem cronológica

Autora de discos que entraram para a história da música, a cantora canadense Joni Mitchell é considerada uma das maiores artistas vivas do rock — embora também se dedique fortemente ao Folk e ao Jazz. Para relembrar a sua trajetória, o site “Open Culture” reuniu toda a discografia de Mitchell em uma playlist. Ao todo, são 18 horas de música, que contemplam todos os álbuns lançados ao longo da carreira da cantora.

A incrível entrevista de Bono, da banda U2, à Revista Bula

Eu caminhava ansioso pela pista do Estádio Morumbi, tomando sereno na calva e aquelas gotinhas homeopáticas para expandir os pulmões, enquanto Noel Gallagher, ex-integrante do Oasis, juntamente com seus High Flying Birds, surravam o pau, ou melhor, os instrumentos, aquecendo a plateia que já lotava o estádio. Sei que vocês não vão acreditar, mas, mesmo assim, vou lhes contar como cruzei com o líder e vocalista do U2.

Os melhores filmes do século 21, de acordo com seis cineastas

Os melhores filmes do século 21, de acordo com seis cineastas

O jornal americano “The New York Times” decidiu criar uma lista com os melhores filmes do século. Para isso, contou com a ajuda de quem realmente entende: os diretores de cinema. O veículo perguntou a seis cineastas de destaque quais são os seus filmes favoritos lançados a partir do ano 2000. Foram entrevistados os diretores Antoine Fuqua, Sofia Coppola, Paul Feig, Denis Villeneuve, Brett Ratner e Alex Gibney.

Admito: sou interno de um hospício

Escrevi, numa “Carpe Diem” anterior, sobre inícios clássicos de livros; hoje, como prometido, volto ao tema com outros incipit (meu jovem editor: sem variação no plural aqui, por favor). Não são exatamente “clássicos” de melhores começos de livros, mas sim, digamos, parte da minha lista maníaco-idiossincrática.