Há quem ache que o amor acaba; mas também há aqueles que afirmam que, se acabou, é porque não era amor de verdade. Talvez… Talvez o amor não acabe mesmo; mas, às vezes, ele precisa ir embora para poder voltar, pois alguns términos são apenas o recomeço.
Em agosto de 1958, a revista americana “Billboard” lançou o “Hot 100”: uma tabela musical semanal que combinava dados de vendas e número de reproduções das músicas nos programas de rádio. Para relembrar as canções que emplacaram os melhores resultados no “Hot 100”, consolidando-se como as mais famosas de todos os tempos, a revista cruzou os dados e elaborou uma lista final.
O amor quase sempre morre por acidente, bala ou de inanição. São coisas que acontecem. A imaturidade fez de mim uma boboca que por muito pouco não se especializava em auto-piedade. Nota agora a verve, com que diligência a minha mão cicatrizada de ti rabisca o chão. Não há uma só nuvem no céu azul.
Nenhum outro sentimento inspirou tantas músicas como o amor, seja o amor romântico, entre amigos ou à vida. Cantado em diferentes gêneros musicais, do rock ao jazz, ele sempre esteve nos principais rankings musicais do mundo. Prova disso é uma lista elaborada pelo jornal britânico “The Telegraph”, que selecionou os 100 melhores hits de todos os tempos que têm o sentimento como tema.
Novidades interessantes chegam ao catálogo na Netflix em maio, em especial filmes. De olho nesses lançamentos, a Bula selecionou os melhores em uma lista. Alguns títulos, que estreiam com exclusividade no serviço de streaming, estão gerando bastante expectativa. É o caso da comédia romântica “A Barraca do Beijo” (2018), de Vince Marcello; e do drama indiano “Contando os Segundos” (2016), de Priyadarshan.
