Chegou a hora de as escolas baixarem a bola e entenderem que quem educa são os pais
Foi preciso um choque de realidade para as entidades escolares entenderem que, de fato, a participação da família é imprescindível para a formação da criança. É fato que, nos meses de forçada reclusão, vive-se um estado experimental de velado homeschooling — prática que, aliás, é regularizada em mais de 60 países e cuja constitucionalidade a Suprema Corte brasileira já apontou como dependente apenas de regulamentação.