Aprendi a deixar doer. A morte é uma saudade que não tem remédio
Preciso enfrentar o medo. O medo da espera e do fim; do ceticismo e da solidão. Para encarar esses dias ruins, tranco-me em minha alma. É como se nela tivesse uma casinha bem simples, de uma única janela. Fico sozinha, esquecida, observando a vida passar.