Com Charlize Theron e Uma Thurman, filme é o mais assistido da Netflix no mundo inteiro Divulgação / Netflix

Com Charlize Theron e Uma Thurman, filme é o mais assistido da Netflix no mundo inteiro

O grande enigma da humanidade é a imortalidade. Há séculos vivemos buscando respostas que nos levem à ela. Seja através da fé, do legado ou da ciência, o ser humano não quer apenas ter um propósito, ele quer viver eternamente. A juventude e a vida são tão importantes que ao longo de todos os anos humanos na Terra, criamos mitos e ficções sobre seres dotados desse presente divino. A saga de “Old Guard”, criada primeiro como HQ de Greg Rucka e Leandro Fernandez, tem como tema a imortalidade e após expandir para as telas da Netflix, em 2020, ganha novo capítulo em 2025.

7 Oscars e bilheteria de 1 bilhão de dólares: a obra-prima de Nolan que chegou na Netflix Divulgação / Universal Pictures

7 Oscars e bilheteria de 1 bilhão de dólares: a obra-prima de Nolan que chegou na Netflix

“Oppenheimer”, que agora está na Netflix, é o filme mais longo do diretor, com três horas de duração. A história centra no conflito ético e moral de J. Robert Oppenheimer, um dos físicos mais importantes do século 20, considerado o pai da bomba atômica, depois que seu experimento provocou a morte de pelo menos 110 mil pessoas em Hiroshima e Nagasaki, marcando o fim da Segunda Guerra Mundial, mas encenando o preâmbulo da Guerra Fria.

O bordado africano de Mia Couto Foto / Companhia das Letras

O bordado africano de Mia Couto

Existe hoje um mercado muito ativo de livros, autores e leitores no chamado Atlântico Sul. Um vai-e-vem em língua portuguesa, formando um triângulo literário entre europeus, brasileiros e africanos. Essa circulação de ideias, experiências e formas narrativas tem produzido uma constelação de obras que escapam dos antigos centros coloniais e renovam o idioma comum com vozes múltiplas e enraizadas em realidades muito distintas.

Cultura woke, lacração e mimimi: por que até parte da esquerda começou a ter saudade da direita

Cultura woke, lacração e mimimi: por que até parte da esquerda começou a ter saudade da direita

Nos últimos anos, o debate político-cultural tem sido sequestrado por uma lógica polarizada, emocional e nada prudente, onde qualquer discordância vira insulto, e a mais simples tentativa de ponderação é tratada como aleivosia ideológica. Nesse cenário, o movimento woke, nascido da justa reivindicação de afro-americanos por igualdade de direitos e contra o racismo, foi tomado por millennials cheios de não-me-toques, moralistas. Resulta do fenômeno uma esquerda caricata, que faz questão de furtar-se ao diálogo e só agride. Que lacra, mas não convence.