Marcel Proust entrevista Jane Austen

Marcel Proust entrevista Jane Austen

Sempre nas altas rodas celestiais, Marcel Proust visitou a casa de campo da escritora Jane Austen disposto a lhe propor uma entrevista. Marcel foi logo denunciado pelo rangido da porta do escritório de Austen, que escondeu os manuscritos nos quais trabalhava. Reticente no começo, ela acabou por aceitar conceder a entrevista. Eis o encontro de dois célebres colunáveis sociais, de um lado um sensível francês, do outro uma inglesa das mais racionais.

É miserável perder

É miserável perder

Pertenço à deplorável classe dos torcedores saudosistas que ainda acreditam que a melhor defesa é o ataque, e que é melhor perder uma partida fazendo um jogo vistoso do que ganhar mantendo o time na retranca, distribuindo caneladas, espanando a bola para onde o nariz aponta e fazendo gols chorados.

Historiador inglês afirma que Karl Marx era plagiário

Historiador inglês afirma que Karl Marx era plagiário

“Os Intelectuais”, do historiador e ensaísta inglês Paul Johnson, é, sem dúvida, um livro excepcional, polêmico e devastador “contra” determinados intelectuais. Johnson demole a reputação de vários “pensadores” e escritores, sem, no entanto, perder de vista a importância de algumas de suas obras. Mas destaca que a maioria pregou a violência e ofereceu conselhos à humanidade, com o objetivo de salvá-la, de colocá-la no “caminho reto”, mas não seguia tais orientações na vida cotidiana.

10 séries imperdíveis para ver na Netflix

10 séries imperdíveis para ver na Netflix

A Netflix tem investido cada vez mais em séries. Mesmo assim, escolher quais assistir nem sempre é tão fácil. Para ajudar aqueles que não querem perder tempo revisando o catálogo em busca de algo interessante, a Bula elaborou uma lista com séries imperdíveis disponíveis no serviço de streaming.

Carta aos órfãos

Carta aos órfãos

Quem destrói a minha vida nunca olhou na minha cara. Quem mata o que eu mais amo me ignora. Dispensa o constrangimento. Sangue derramado de longe não embrulha estômago. A cor, o cheiro, os gritos: coisa dessa gente que sofre tragédia, coisa indelicada. Crime é respingar na mesa onde negociam a impunidade, na mesa onde vendem minha alma sem sequer puxar-me uma cadeira, pois não sei morrer de boca fechada, sem mostrar o indigesto mastigado na garganta.