Um escritor é só uma Anitta que não sabe rebolar
Gente que escreve pensa que é grande coisa. O cara aprende conjugação verbal, coloca um substantivo antes do adjetivo e, pronto, já se acha um gênio da raça. É uma praga. Depois de meses ou anos batucando o teclado, o escritor finalmente coloca um ponto final no texto e pensa: “Esse meu novo livro tem verdades tão profundas sobre a natureza humana que me aclamarão gênio antes da próxima quarta-feira, tenho certeza!” Dá dó, claro, mas pretensão não enche o saco.








