7 livros estão sempre nas listas de leitura obrigatória. Mas ninguém te avisou do tédio

7 livros estão sempre nas listas de leitura obrigatória. Mas ninguém te avisou do tédio

Eles foram canonizados. Reverenciados. Impressos em papel bíblia e empilhados em vestibulares como se fossem oráculos da civilização. Mas, entre nós, quantas vezes você já largou um desses livros na página 73 com a sensação de que nada — absolutamente nada — havia acontecido? Alguns desses títulos resistem mais por tradição do que por prazer. São marcos literários, sim. Mas que testam a paciência de leitores sinceros. E tudo bem. Há grandeza também no esforço de bocejar com classe. Nem todo tédio é desperdício. Às vezes, é só… Proust.

Os 7 livros mais superestimados de todos os tempos (vem brigar nos comentários)

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Nem só de clássicos vive a literatura, mas tem gente que, ao ler certos livros consagrados, sente que está diante de uma obrigação moral e não de uma experiência de leitura. É como entrar num restaurante estrelado e descobrir que o prato principal é ar quente com redução de nada. Os sete títulos a seguir são idolatrados por multidões, carregam edições de luxo, clubes de leitura e defensores fervorosos. Mas quando a poeira da reverência baixa, o que sobra pode ser uma história arrastada, uma heroína insuportável ou um protagonista mais vazio que discurso de formatura.

5 livros perturbadores que fizeram seus autores serem processados

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Certos livros não apenas inquietam: eles inflamam. Não pela metáfora, mas pela ousadia crua de nomear o indizível. Foram escritos com lucidez e fúria, e terminaram em tribunais, manchetes, fatwas e execuções simbólicas. Suas palavras não ficaram no papel — causaram medo, escândalo, vergonha pública. E os autores pagaram caro. Neste conjunto, cinco obras que desafiaram normas éticas, políticas e morais, ultrapassando a provocação artística para se tornarem, literalmente, objetos de acusação. Não é só literatura. É confrontação. E, para alguns, até crime.

Esses são os 10 perfumes femininos usados por celebridades — e desejados pelo resto do mundo

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Eles não são apenas perfumes. São afirmações silenciosas. Marcas invisíveis que artistas, atrizes e ícones usaram como quem escolhe uma assinatura. De Marilyn Monroe a Rihanna, passando por Natalie Portman, Julia Roberts, Ariana Grande e Charlize Theron — cada uma com sua própria química, sua própria história encapsulada em frasco. São fragrâncias que não seguem modas: ditam atmosfera. Permanecem mesmo depois do corpo sair da sala. Porque o que elas escolhem vestir na pele não é aroma — é poder, desejo e memória que não se esquece.

Os 10 perfumes masculinos mais usados por celebridades

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Alguns homens entram antes de chegar. Outros partem deixando no ar algo que não se explica. Perfume é mais que fragrância: é forma de existir no espaço, manifestação invisível de poder, sedução ou silêncio. Celebridades, com sua presença cultivada e quase mitológica, sabem disso — ou, no mínimo, usam isso. Entre moléculas, memórias e mitologias, certos perfumes se tornaram extensões da própria imagem de ícones contemporâneos. Esta seleção revela o que paira no ar quando os rostos mais visíveis do mundo já viraram costas.