O fusquinha do conhecimento
Na minha primeira sexta-feira de aula na faculdade, o professor J. interrompeu um interessante arrazoado acerca da dialética hegeliana para comentar que a partir daquele fim de semana deixávamos de ser meros adolescentes no almoço de domingo da casa dos pais. Estávamos revestidos de uma autoridade estranha, esta que adorna não o corpo mas a mente daqueles que sabem fazer parte de uma privilegiada elite intelectual.






